Negócios de Impacto Socioambiental

O Curso NIS da PUC-Rio (https://cursospucrio.wixsite.com/cursonis) performa dentre os top 14 casos de boas-práticas nacionais de programa que apoiam cultura empreendedora, ecossistema de inovação e formação profissional. Foram 99 textos acadêmicos apresentados para a Conferência ANPROTEC de 2022, que está ocorrendo essa semana em Salvador/BA, expressando o dobro de artigos em relação à média dos últimos 2 anos de evento anual de C&T&I mais importante do Brasil. Foram 14 os casos destacados de boas-práticas, dentre eles o Curso NIS que, desde 2009, já formou mais de 400 pessoas de todo o Brasil no campo dos negócios de impacto socioambiental positivo. O destaque foi merecido porque o curso mediado por tecnologia é tido como inovador por várias perspectivas, design instrucional, foco na jornada do aluno, forma de dedicação dos tutores e conteudistas, gamificação do ambiente virtual, melhoria contínua a partir de feedback discente, e por envolver produção de conteúdo coletiva de conhecimento em formato de um legado à sociedade (livros, podcats etc), fazendo os alunos autores.

Mas, o que é um Negócio de Impacto? A idealizadora e coordenadora do curso Negócios de Impacto Socioambiental, a professora Ruth Espinola Soriano de Mello (PhD, Professora do Domínio Adicional em Empreendedorismo e Assessora da FAPERJ), encontrou a fórmula para trazer juntos conhecimento e prática num formato original e acessível a todos, graças a um conteúdo extremamente rico e diversificado, professores e tutores altamente qualificados e um ambiente de ensino gamificado e conectado.

Neste curso online, os alunos recebem todas as ferramentas para compreender a engrenagem complexa da economia social onde todos os atores são interligados e interdependentes.

O curso Negócios de Impacto Socioambiental promove o caminho ao “romper e ultrapassar os muros da Academia para estabelecer uma relação dialógica e constante com a sociedade, de modo a resolver problemas reais e imediatos de territórios, de populações e de cadeias de valor desfavorecidas“, conclui a professora Ruth Mello.